Meghan Markle teve um 2020 e tanto! A norte-americana deixou de ser uma integrante-sênior da realeza, passou por duas mudanças de país, enfrentou o luto de uma perda gestacional, foi contratada pela Netflix e se mostrou mais ativa politica e socialmente. O Purepeople organizou uma retrospectiva do ano de Meghan para você relembrar os principais pontos do ano.
Janeiro: 'Megxit' abala realeza e repercute internacionalmente
Antes que 2020 completasse seus 10 primeiros dias, um anúncio de Meghan Markle e Príncipe Harry repercutiu em todo o mundo. Para ter uma vida menos exposta, eles optaram por deixar os postos de membros-sêniores da realeza britânica e se mudar para o Canadá. À época, rumores deram conta que a Rainha Elizabeth II não ficou muito satisfeita com a decisão do neto mais novo.
Fevereiro: segurança é reforçada em casa no Canadá para evitar flagras
Março: 1ª aparição após 'Megxit' acontece sob chuva e vaias
Meghan e Harry voltaram à Inglaterra no começo de março para a premiação Endeavour Found Awards, em Londres. A recepção dos britânicos, contudo, não foi muito calorosa: ao chegarem na Mansion House, ouviram vaias dos presentes. Veja abaixo!
Abril: Lançamento na Disney
Maio: Um ano de Archie
Festa em família! O primeiro aniversário do filho de Meghan Markle e Príncipe Harry foi comemorado de modo intimista pelo casal. Na web, ela apareceu lendo um livro infantil para o menino e arrancando risadas do marido, Príncipe Harry, por conta da interação espontânea entre os dois.
Junho: Compra de mansão nos Estados Unidos
Após uma temporada no Canadá, Meghan e Harry se mudaram para Califórnia, nos Estados Unidos. A nova mansão foi avaliada em R$ 77 milhões e tem números grandiosos. O imóvel tem nove quartos, 16 banheiros, parquinho infantil, piscina, sauna, sala de jogos, quadra de tênis, livraria, escritório, adega, sala de ginástica, spa e garagem para cinco carros.
Julho: primeiro discurso fora da realeza
A saída da realeza não significou um distanciamento das causas sociais para Meghan. Em julho, ela participou da Cúpula de Liderança Global Girl Up e destacou a importância de lideranças femininas. "É um momento em que suas vozes e suas ações nunca foram tão urgentemente necessárias. Podemos nos inspirar em mulheres como a primeira-ministra Jacinda Ardern, que uniu a Nova Zelândia para enfrentar com rapidez e ousadia a Covid-19", indicou em parte de seu discurso sobre a política neozelandesa.
Agosto: aniversário de 39 anos
A comemoração pelo último aniversário de Meghan antes dos quarentena teve a discrição como palavra-chave. De acordo com a imprensa internacional, ela e o marido festejaram a data especial apenas com o filho na mansão da família por conta da pandemia.
Setembro: contrato com Netflix e devolução de quantia milionária
O novo rumo profissional de Meghan - e também de Harry - foi confirmado em setembro, por porta-voz: o casal entrou para o casting de produtores da Netflix. Ambos não devem aparecer diante das câmeras, mas sim elaborar projetos para a plataforma de streaming. "Nosso foco será a criação de conteúdo que informe, mas também dê esperança. Como novos pais, fazer uma programação familiar inspiradora também é importante para nós", indicava o comunicado.
No mesmo mês, os dois também anunciaram que haviam devolvido aos cofres britânicos os R$ 16 milhões usados na polêmica reforma da Frogmore Cottage, residência do casal durante a estadia deles no Reino Unido.
Outubro: ativismo pró-voto
Meghan se posicionou incentivando o voto em primeira eleição após o retorno aos Estados Unidos. "A cada quatro anos dizem-nos a mesma coisa: 'Esta é a eleição mais importante das nossas vidas'. Mas esta é mesmo. Quando votamos, os nossos valores são traduzidos em ações e as nossas vozes são ouvidas", apontou a norte-americana em entrevista à revista "Time".
Novembro: perda gestacional é compartilhada com público
Em um artigo publicado em novembro no "The New York Times", Meghan Markle deu um relato emocionado sobre uma situação comum a muitas mulheres: a perda gestacional. Segundo a mulher de Harry, o casal esperava o segundo herdeiro, mas ela sofreu um aborto espontâneo em julho. "Eu cai no chão com ele nos meus braços, cantarolando uma canção de ninar para nos manter calmos, uma melodia alegre em forte contraste com a minha sensação de que algo não estava certo. Eu sabia, enquanto segurava meu primeiro filho, que estava perdendo meu segundo", escreveu.
Dezembro: Meghan entra no mundo dos negócios
O último mês do ano também foi marcado por uma novidade na trajetória de Meghan: agora, ela também é investidora. Ela escolheu uma start-up comandada por mulheres e focada no mercado da região onde mora. "Tenho orgulho de investir no compromisso de Hannah de adquirir ingredientes éticos e criar um produto que eu pessoalmente amo e tem uma abordagem holística ao bem-estar", indicou a duquesa.
(Por Marilise Gomes)