
Um episódio inusitado e extremamente polêmico chamou a atenção do público nesta semana: um policial militar foi flagrado se masturbando dentro de uma viatura oficial, enquanto estava em serviço.
O caso, que ocorreu na última segunda-feira (7), já está sendo investigado e o PM envolvido no incidente ficou conhecido como o "Cabo da Bronha". O suposto motivo da excitação foi revelado por Carlos Carone, da coluna "Na Mira", do portal Metrópoles. O Purepeople te conta tudo sobre essa polêmica.
O vídeo foi registrado por um morador do condomínio, localizado em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, que percebeu a movimentação suspeita dentro da viatura estacionada. Nas imagens, é possível ver claramente o cabo do 35º CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar) realizando movimentos com as mãos enquanto se masturbava.

O registro rapidamente circulou nas redes sociais e grupos de mensagens, gerando uma avalanche de críticas e memes. Rapidamente, o policial ganhou o apelido de “Cabo da Bronha”, termo que passou a ser usado com frequência nos comentários sobre o caso.
A situação, por si só constrangedora, ganhou contornos ainda mais controversos após novas informações virem à tona. De acordo com a coluna "Na Mira", do portal Metrópoles, o PM estaria em contato com um colega de farda, que também estava de serviço e é morador do mesmo condomínio.
Esse segundo militar teria subido até o apartamento para um encontro íntimo com uma mulher e, segundo fontes, iniciou uma videochamada com o cabo que ficou na viatura — transmitindo a relação sexual ao vivo. A excitação gerada pela chamada teria motivado o ato do cabo.

Novos vídeos, filmados de outro ângulo, mostram o policial se masturbando com ainda mais clareza, o que fortaleceu a indignação pública.
Em nota oficial, a Polícia Militar de Goiás informou que está ciente das imagens e que um Inquérito Policial Militar (IPM) foi imediatamente instaurado para apurar os fatos. A Corregedoria da corporação acompanha o caso de perto.
“A Polícia Militar de Goiás não compactua com desvios de conduta. Reafirmamos nosso compromisso com a ética, disciplina e respeito à sociedade”, diz o comunicado.
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O caso segue em investigação e pode acarretar em punições administrativas ou até mesmo criminais para os envolvidos, dependendo da conclusão do IPM.
Enquanto isso, o episódio continua gerando repercussão nas redes sociais e levantando questionamentos sobre o comportamento de agentes públicos em situações de serviço. Internautas cobram mais rigor e responsabilidade por parte das instituições de segurança, especialmente quando estão em funções que exigem exemplaridade e postura profissional.